Hedge funds' risk trends higher ahead of US election
NEW YORK, Nov 1 (Reuters) -Global hedge funds are coming into the U.S. presidential election with more equity leverage in their portfolios than they had in the beginning of the year, indicating higher risk appetite, Goldman Sachs' data showed.
Portfolio managers borrow money from prime brokers to juice up hedge funds' return, but it can also magnify losses in case a trade goes wrong.
Hedge funds have increased leverage in portfolios by 20.6% year to date, a trend that contrasts with positioning in the previous three U.S. elections cycle.
In 2020, when Republican candidate Donald Trump and President Joe Biden were on the ticket, hedge funds trimmed leverage by 3.1% ahead of the election day.
In the two previous election cycles, leverage also went up, but at a slower pace. In 2016, when Trump and democratic candidate Hillary Clinton were running, leverage rose by 12.1%, while in 2012, it increased by 5.6% when the nominees were Republican Mitt Romney and Democratic Barack Obama.
Hedge funds' risk appetite for equities comes as stocks have posted a stellar performance so far this year, on the back of a strong U.S. economy and great optimism about tech.
The benchmark S&P 500 .SPX is up over 20% year to date, while the Nasdaq .IXIC rose 22%.
Goldman Sachs measures hedge funds' so-called gross leverage, which adds up portfolios' long and short positions in equities and shows their overall exposure to the market.
Barclays said in a separate note earlier this week that in October hedge funds have added back to equities, with positioning "back to an above-average level," although "it's not flashing red yet" and leaves room to add more.
Macro and long/short hedge funds were the main strategies that added more equities to their books in October, the bank added.
Reporting by Carolina Mandl, in New York; editing by Diane Craft
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