Polish central bank sees CPI peaking in Q1 2026
Recasts with details of inflation peak
WARSAW, Nov 8 (Reuters) -Assuming Poland's government removes a cap on household energy prices in 2025, inflation will peak in the first quarter before returning to the central bank's target range in early 2026, its latest economic forecasts showed on Friday.
The National Bank of Poland (NBP) has kept its main interest rate on hold at 5.75% since October 2023 largely due to uncertainty over energy prices, and in its latest set of forcasts it published two scenarios, one in which the energy price cap is removed and a second in which it is maintained.
"An important factor shaping the CPI inflation path over the projection horizon is the development in the prices of energy carriers for households, which largely depend on government regulatory measures," the NBP said in its report, adding that it treated the removal of the cap as the baseline scenario.
Under the baseline scenario inflation will peak at 6.6% in the first quarter of 2025, before falling to 3.1% in the first quarter of 2026 and 2.5% in the third quarter of 2026.
The NBP inflation target is 2.5% plus or minus one percentage point. Inflation was 5.0% in October according to a flash estimate.
Under the second scenario inflation would peak at 5.3% in the first quarter of 2025 and would fall to 3.5%, the upper end of the target range, in the third quarter of 2025.
On an annual basis, thebank expects inflation to be 3.7% in 2024, 4.3% in 2025 and 2.8% in 2026 if measures to keep household energy prices down are extended. If they are not extended it expects inflation to be 3.7% in 2024, 5.6% in 2025 and 2.7% in 2026.
The central bank said it expected Poland's growth to be affected by "subdued economic activity in the euro area, especially in the German economy".
In its baseline scenario it forecasts gross domestic product (GDP) growth of 2.7% in 2024 and 3.4% in 2025.
Reporting by Pawel Florkiewicz and Karol Badohal, writing by Alan Charlish
Editing by Gareth Jones
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