US House committee demands ESG information from investors
By Isla Binnie
NEW YORK, July 30 (Reuters) -The Republican leader of a U.S. congressional committee wrote on Tuesday to demand more than 130 investors explain their environmental, social and governance (ESG) goals, highlighting how his party's scrutiny of such initiatives is continuing.
Judiciary Committee Chair Jim Jordan, who penned the letters, has warned money managers that collective pledges to drive down greenhouse gas emissions might violate antitrust law. The Democratic minority on the committee disagrees, reflecting a broader partisan split on the issue.
Republican ire has landed forcefully upon alliances that formed around corporate commitments to help combat climate change, partly driven by fears of job losses in the fossil fuel industry. One of those groups is Climate Action 100+, which boasts around 700 signatories.
The committee's letters pertain to Climate Action 100+'s push for companies to implement plans to deal with the energy transition.
Each recipient was asked what requests they will make of companies in their portfolio, and was told to preserve "all documents and communications referring or relating to the company's efforts to advance ESG-related goals".
Climate Action 100+ did not immediately respond to a request for comment.
No antitrust lawsuit has been brought against any climate coalition, but Jordan's committee claims responsibility for the decisions taken by several asset managers to end their membership of the group for fear of a crackdown.
The committee has also interviewed former regulators and issued subpoenas for documents as part of its antitrust probe.
A rule passed by U.S. President Joe Biden, which itself overturned one put in place by his predecessor Donald Trump to limit socially conscious investing by employee retirement plans, is still being litigated in court.
Reporting by Isla Binnie in New York; Editing by David Gregorio
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