Soy recovers after hitting one-week low on Trump victory
Updates at 1730 GMT
By Tom Polansek
CHICAGO, Nov 6 (Reuters) -Chicago Board of Trade soybean futures stabilized on Wednesday after sliding earlier as Donald Trump's victory in the U.S. presidential election fuelled concerns over potential new trade barriers with top-importer China.
Trump, who defeated Vice President Kamala Harris in Tuesday's election, has rattled grain traders by pledging to impose a 60% tariff on Chinese goods and at least a 10% levy on all other imports.
The move would likely cause China to retaliate by cutting purchases of U.S. crops at a time when it has already shifted more business to Brazil, the world's biggest soy supplier, traders said.
Yet initial declines in commodity prices, including soy futures, were seen as an overreaction after Trump's win, said Arlan Suderman, chief commodities economist for broker StoneX. Corn and wheat futures traded higher.
"All of those markets are coming back," Suderman said.
U.S. farmers would likely need to wait until next summer to see a big impact from a new trade war because China will have already made a seasonal shift to buying South American soybeans by the time Trump takes office in January, Suderman said.
"The election of Trump can create a little pressure with profit-taking but it's not a big game-changer right away," Argus analyst Maxence Devillers said. "It's a risk but one that will come later."
Most actively traded CBOT soybeans were up 1 cent at $10.02-3/4 a bushel by 11:30 a.m. CST (1730 GMT) after falling earlier to one-week low at $9.82 per bushel.
CBOT wheat Wv1 was up 1-1/2 cents at $5.74 a bushel, while corn Cv1 was up 6 cents at $4.24-1/2 a bushel, near a one-month high.
CBOT soyoil jumped on expectations that Trump may curtail shipments of Chinese used cooking oil to the U.S., which has displaced soyoil and canola oil, Suderman said.
Export demand for U.S. grains also helped to underpin grain futures, following a flurry of recent sales announcements.
USDA on Friday is slated to update monthly supply and demand estimates.
Reporting by Tom Polansek in Chicago, Gus Trompiz in Paris and Peter Hobson in Canberra; Editing by Alexander Smith
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