Engie's Belgian nuclear reactors targeted by EU state aid probe
Updates throughout with details of investigation
By Foo Yun Chee
BRUSSELS, July 22 (Reuters) -A Belgian plan to grant state aid to a unit of French energy company Engie ENGIE.PA to help it extend the life of two nuclear reactors triggered an EU competition investigation on Monday over concerns it could breach the bloc's rules.
Belgium and Engie clinched a deal in December last year for the lifetime extension of the nuclear reactors Doel 4 and Tihange 3 to preserve the security of electricity supply in Belgium and neighbouring countries.
"While the Belgian measure appears justified, at this stage, the Commission has doubts as to its compatibility with EU State aid rules," the European Commission, which enforces EU competition rules, said in a statement.
It would investigate whether the state aid is necessary, appropriate and proportionate as well as its market impact, it said.
The reactors are majority-owned by Engie's Belgian unit Electrabel while EDF subsidiary Luminus holds a minority stake.
Under last year's deal, the Belgian State and Electrabel will issue shareholder loans and inject equity for a total of around 2 billion euros ($2.2 billion) to cover the capital cost of the extension.
Electrabel will transfer liabilities related to the long-term storage and final disposal of nuclear waste and spent fuel, to the Belgian state for a lump sum payment of 15 billion euros.
The investigation will also focus on Belgian financial support mechanisms that include the pre-funding of Electrabel's costs and expenses for the development activities, a contract for-difference for the duration of the extension, a 580 million euro loan and an operating cashflow guarantee.
Opening an investigation allows third parties to provide feedback.
($1 = 0.9194 euros)
Reporting by Foo Yun Chee; editing by Barbara Lewis
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