China issues new gold import quotas after pause - sources
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By Ashitha Shivaprasad, Polina Devitt
Aug 16 (Reuters) -Several Chinese banks have been given new gold import quotas from the central bank, anticipating revived demand despite record high prices, four sources with knowledge of the matter told Reuters.
The new quotas, aimed at helping the People's Bank of China (PBOC) control how much bullion enters the world's leading consumer of the precious metal, were granted in August after a two-month pause largely due to slower physical demand in the wake of a bullish market.
Spot gold XAU= has gained 21% so far this year, having hit successive record highs, striking a peak of $2,500.99 per ounce by 1354 GMT on Friday as the dollar weakened and markets increasingly see U.S. monetary easing on the horizon in September.
Strong Chinese buying was a key factor in bullion's March-April rally and if demand picks up again, it could further boost prices, analysts said.
"The quotas have been issued but the local premium to offshore is low so there is no guarantee that the quotas will be used until things improve," one of the sources said.
"Jewellery demand is still weak but investment demand is healthy."
The PBOC did not immediately respond to Reuters' request for comment.
China has a history of curtailing gold import quotas for several months when the yuan currency is weak against the dollar. However, this year's pause was led by the banks themselves amid muted demand, sources said.
"Actual gold imports have been limited due to subdued demand. This suggests that the Chinese market is currently well-supplied with physical gold. The PBOC's continued pause on gold purchases reinforces the notion of ample domestic supply," said Bernard Sin, regional director of Greater China at precious metals trader and refinery MKS PAMP.
China's central bank held back on buying gold for its reserves for a third straight month in July and gold holdings stood at 72.8 million fine troy ounces at the end of last month. The PBOC was the world's largest single buyer of gold in 2023, with net purchases of 7.23 million ounces, according to the World Gold Council (WGC).
In another sign of muted demand, dealers in China were offering a discount of $8.5 to a $5 premium an ounce on international spot prices this week compared with a premium of as high as $18 last week. GOL/AS
Current low trading volumes on the Shanghai Gold Exchange (SGE) also signalled weak activity, said Hugo Pascal, precious metals trader at InProved, but added volumes normally start to pick up again at the end of August through September.
"Judging by the resilience of gold in the U.S., I don't see why Chinese consumers will refrain from it."
Reporting by Ashitha Shivaprasad, Polina Devitt; editing by Veronica Brown and Elaine Hardcastle
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