US finalizes rules to curb AI investments in China, impose other restrictions
Rule aims to prevent US investment from aiding foreign military tech
Rules effective Jan. 2, overseen by Treasury's Office of Global Transactions
By David Shepardson, Michael Martina and Trevor Hunnicutt
WASHINGTON, Oct 28 (Reuters) -The Biden administration said on Monday it is finalizing rules that will limit U.S. investments in artificial intelligence and other technology sectors in China that could threaten U.S. national security.
The rules, which were proposed in June by the U.S. Treasury, were directed by an executive order signed by President Joe Biden in August 2023 covering three key sectors: semiconductors and microelectronics, quantum information technologies and certain AI systems.
The new rules are effective Jan. 2 and will be overseen by Treasury's newly created Office of Global Transactions.
Treasury said the "narrow set of technologies is core to the next generation of military, cybersecurity, surveillance, and intelligence applications."
The rule covers technologies like "cutting-edge code-breaking computer systems or next-generation fighter jets," added Paul Rosen, a senior Treasury official.
He added that "U.S. investments, including the intangible benefits like managerial assistance and access to investment and talent networks that often accompany such capital flows, must not be used to help countries of concern develop their military, intelligence, and cyber capabilities."
The rule is part of a broader push to prevent U.S. know-how from helping the Chinese to develop sophisticated technology and dominate global markets.
Commerce Secretary Gina Raimondo said earlier this year the rules were crucial to prevent China's developing military-related technologies.
The new rules contain a carve out allowing U.S. investment in publicly traded securities, but the officials said the U.S. already has authorities under previous executive order barring buying and selling of securities of certain designated Chinese companies.
The House select committee on China has criticized major American index providers for directing billions of dollars from U.S. investors into stocks of Chinese companies that the U.S. believes are facilitating the development of China’s military.
Reporting by David Shepardson, Michael Martina and Trevor Hunnicutt; Editing by Lisa Shumaker
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