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Trophy asset extras serve purpose at own expense



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The author is a Reuters Breakingviews columnist. The opinions expressed are his own.

By Jonathan Guilford

NEW YORK, Aug 27 (Reuters Breakingviews) -Obnoxious sports fans often say that second place is the first loser. That may be true for perennial trophy asset tire-kickers, too. Edgar Bronfman Jr., scion of the Seagram liquor dynasty, has walked away from an out-of-left-field run at a suffering media empire on Monday, nixing a bid for Paramount Global PARA.O after challenging on-again-off-again suitor David Ellison’s Skydance Media. Competing bidders add ostensible tension to sale processes. Problem is, if they regularly fail to follow through, credibility can take a hit.

Paramount – owner of broadcast network CBS, cable network MTV, and its eponymous movie studio – has been a honey trap for this crowd. As it goes with media assets, prestige is not always coterminous with financial rationale. Bids often require some crafty idea – like private equity firm Apollo Global Management’s APO.N attempt to carve out Paramount’s studio – or backers, including lenders, willing to take a risky punt.

Bronfman tried courting such a crew, from movie producer Steve Paul to “Mighty Ducks” actor Brock Pierce, but couldn’t line up enough equity, Reuters reported. Other familiar names also showed up on Paramount’s doorstep. Byron Allen – whose list of failed bids includes broadcaster Tegna TGNA.N, the Washington Commanders football team, Walt Disney’s DIS.N ABC network and more – lobbed in a bid. Even Warner Bros Discovery WBD.O boss David Zaslav, who nosed around the process, fits into this group, connected by industry bankers to a string of names over the years.

For bankers toiling to sell a company, there’s obvious advantage to going a few rows deep in the rolodex for a challenger. Allen, Bronfman, Zaslav and others really have consummated deals, and so if there’s a serious buyer, drumming up such interest can be a real threat. But such efforts can fall flat, too. Look no further than banker emails unveiled in court discussing the participation of self-described dealmaker Donald Trump in the bidding for the Buffalo Bills. Financial advisers acknowledged his long odds, but opined that his presence "doesn't hurt." According to court testimony reported by the Associated Press, he was not competitive.

While such processes have worked in the past - Walmart WMT.N heir Rob Walton paid a handsome, near-$5 billion price for the Denver Broncos after Vista Equity Partners chief Robert F. Smith poked around - too many failed Hail Mary attempts loom large. Bankers representing serious potential buyers won’t stop short of reminding the sell-side crew of previous flimsy counterbidders. If certain names come up too often, they may struggle to be taken seriously in future deals. And that’s important when a prime asset comes around. No potential buyer wants to walk in the door being the one who always seems to take second place.

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CONTEXT NEWS

A consortium led by media executive Edgar Bronfman Jr. has withdrawn its bid for Paramount Global, the company announced on Aug. 26.

Bronfman had previously submitted an offer for the U.S. entertainment group during its “go-shop” period, a window in which it may solicit alternative suitors. The company, which comprises broadcaster CBS, cable channels including MTV and movie studio Paramount Pictures, struck an $8 billion deal with Skydance Media in July.

RedBird Advisors, Bank of America, Moelis and The Raine Group are acting as financial advisors to Skydance. BDT & MSD partners are advising National Amusements, which holds a controlling stake in Paramount. Rothschild is providing advice to Paramount, while Centerview Partners is advising the company's special committee.



Editing by Lauren Silva Laughlin and Sharon Lam

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