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Nike shareholders vote against proposal on workers' rights



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Adds background on the shareholder proposal

By Ananya Mariam Rajesh and Nicholas P. Brown

Sept 10 (Reuters) -Nike NKE.N shareholders have voted against a proposal to consider joining binding agreements with supply chain workers to better address human rights issues in high-risk countries at its annual meeting, the company said on Tuesday.

The proposal was moved by an investor group led by Domini Impact Equity Fund, which was among more than 60 investors to sign a letter last year urging Nike to pay $2.2 million in allegedly unpaid wages to some 4,000 garment workers in Cambodia and Thailand.

A similar petition, led by investor Tulipshare, was put forward for a second year in a row urging the company to assess the effectiveness of its supply chain management, including looking into forced labor and wage theft-related concerns.

Shareholders also voted against the proposal on Tuesday. Last year, the same was rejected by nearly 80% of the investors who had voted.

Nike's board had recommended that shareholders vote against both the proposals. The company said it has established robust controls to identify and address labor issues throughout its supply chain.

The results are not legally binding, but a petition supported by a significant chunk of shareholders can often pressure a company to act.

Domini's proposal asked Nike to publish a report on the impact of adopting so-called worker-driven social responsibility (WSR), which creates binding agreements with workers on safety standards and remedies.

Domini also wanted Nike to explain why it has not joined the Pakistan Accord, a binding health and safety agreement between workers' unions and brands, which peers including Adidas ADSGn.DE and Puma PUMG.DE have signed.

Last week, Norway's wealth fund, Nike's ninth-biggest shareholder, backed the proposal, and also said it would vote against Nike executives' compensation, which it said had become excessive.

Shareholders ultimately supported the company's proposal to approve executive compensation. Nike's CEO John Donahoe's compensation was $29.2 million for fiscal 2024.

Wall Street analysts have raised the possibility of a management shake-up ahead of the company's investor day in November following the sportswear maker's forecast for a surprise drop in fiscal 2025 revenue.

Nike is struggling with an innovation lag and rising competition from brands such as Roger Federer-backed On ONON.N and Decker Outdoor's DECK.N Hoka.




TIMELINE-Key events at Nike under CEO John Donahoe nL4N3J00VA


Reporting by Ananya Mariam Rajesh in Bengaluru and Nicholas P. Brown in New York; Editing by Sriraj Kalluvila

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