Mexican retailer FEMSA: Higher minimum wage should boost business
Adds detail in paragraphs 3-8
MEXICO CITY, July 24 (Reuters) -Mexico's FEMSA FEMSAUBD.MX, which controls one of the largest Coca-Cola KO.N bottlers and a string of convenience store chains, said on Wednesday that minimum wage increases in its home market should help business by boosting consumption.
The incoming government of President-elect Claudia Sheinbaum is expected to continue gradually raising the minimum wage in Latin America's No. 2 economy, from a current daily rate of 248.93 pesos ($13.54).
Lawmakers have also been under pressure to reduce the country's 48-hour work-week to 40 hours.
FEMSA said it was expecting this change in the "medium-term" and was preparing by looking for efficiencies within its operations such as adapting its shift structure.
Sheinbaum is set to take over from mentor President Andres Manuel Lopez Obrador in October.
"It would not be surprising to see a bit of deceleration in the second half," Finance Chief Martin Arias said in an earnings call, saying while this usually happens as a new administration comes in, Sheinbaum's government should be a "softer landing."
FEMSA, which owns Mexico's ubiquitous chain of OXXO corner stores, had earlier on Wednesday reported a 12% increase in revenues to 198.8 billion pesos ($10.84 billion), bringing net income up nearly 76% to 15.7 billion pesos.
In the call, executives said they were looking to grow OXXO's South American footprint, mainly in Colombia and Brazil, where they were focusing on Sao Paulo, one of the world's most populous cities.
($1 = 18.3370 Mexican pesos)
Reporting by Sarah Morland and Marion Giraldo; Editing by Anthony Esposito
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