China woes drag down Pernod Ricard first quarter sales
Q1 sales down 5.9% organic vs Est 4.8% drop
FY 2024/25 sales, margin guidance unchanged
Pernod working on mitigating impact of Chinese tariffs
Adds analyst in paragraph 4, CFO in paras 5 and 12
By Dominique Vidalon and Florence Loeve
PARIS, Oct 17 (Reuters) -French spirits maker Pernod Ricard PERP.PA said it still expected to return to sales growth in the 2024/25 fiscal year, despite reporting a bigger-than-expected fall in first quarter sales, caused partly by weakness in China.
Pernod, which owns Martell cognac, Mumm champagne and Absolut vodka, reported sales of 2.783 billion euros ($3.02 billion) from July to September, a like-for-like decline of 5.9% and worse than an analyst consensus for a decline of 4.8%.
The drop came amid weak consumer demand in China and persistent challenges in the United States.
Jefferies analysts said that while the quarterly results were "slightly light of consensus", guidance for 2024/25 was unchanged, which should reassure investors.
Finance Chief Helene de Tissot told analysts that due to weakness in China, full year group sales growth would be "modest".
Pernod shares were up 2% at 0830 GMT, but are still down 22% since the start of the year.
French luxury giant LVMH also missed estimates for its third quarter sales on Tuesday, again pointing to China, with the company's CFO saying consumer confidence in the country had slumped to all-time lows.
"In China, we expect a worse year than last year," Pernod Ricard chief executive Alexandre Ricard told Reuters, referring to the 2024/25 fiscal year that started on July 1. Sales in China fell 10% last year and were down 26% in the first quarter.
Pernod, the world's second-biggest spirits group behind Diageo DGE.L, is facing additional headwinds in the country, after Beijing imposed temporary anti-dumping measures on brandy imports from the European Union last week.
It plans to re-allocate marketing spend to mitigate the impact of the tariffs, said Ricard, and is aiming to protect its operating margin despite the trade measure.
China's probe should be finalised by the end of October, he added.
De Tissot also told analysts that Pernod's forecast of a sustained organic operating margin for 2024/25 took into account the impact of the Chinese tariffs.
($1 = 0.9214 euros)
Reporting by Dominique Vidalon; Dominique Patton
Editing by Sudip Kar-Gupta, Kirsten Donovan
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